30 de ago. de 2008
BrOffice Writer
Lendo sobre o BrOffice, tive a oportunidade de tirar dúvidas e conhecer outras alternativas interessantes, como por exemplo acessar um comando com a tecla Alt mais a letra sublinada em cada item. Existem muitas possibilidades de se trabalhar com um texto, mas é necessário muito treino, executar tarefas supervisionadas para adquirir segurança, embora sei que é errando que se aprende.
29 de ago. de 2008
Como o computador contribui para a transformação da escola, da aprendizagem e da prática pedagógica?
Para analisar este texto, tomei como referência a nossa escola, pois há muito pouco tempo , lamentávamos a falta de recursos didático pedagógicos; tínhamos lousa, giz e livros didáticos, precisávamos fazer malabarismo para trabalhar conteúdos mais complexos.
Fomos contemplados, após muito empenho da comunidade escolar, com um laboratório de informática, e isto foi um acontecimento marcante, mas ao mesmo tempo, a insegurança e o medo do novo, fazia com que poucos profissionais se arriscassem nesta aventura.
Sabemos que o computador por si só aguça a curiosidade e a criatividade dos que o utilizam e mesmo antes de termos acesso a internet, os alunos já utilizavam o laboratório para digitarem textos e trabalharem com os programas já instalados. Então depois da internet, tanto aluno quanto professores sentiam que o mundo estava "ali", só precisava ser explorado.
Os professores que proporcionavam aos alunos esta viagem, viam diante de si rostos iluminados, curiosos, maravilhados com cada descoberta. Surgiam dificuldades, pois o programa era diferente do utilizado usualmente.
Como fala no texto, realmente é necessário o professor apropriar-se das novas tecnologias. No nosso caso, esta apropriação está começando agora, com o curso, ministrado pelas professoras Sirlei e Silvana do NTE-Osório. Creio que foi a alavanca que faltava para podermos realmente aproveitar o máximo desta tecnologia que nos é oferecida.
Professores entusiasmados é o que mais vejo no laboratório, embora com pouco tempo disponível, todos querem aprender e conhecer para poder proporcionar aos alunos o melhor em termos de aproveitamento deste recurso que, com certeza muito contribuirá na transformação de nossa escola, onde a alegria no ensinar e no aprender não será mais utopia e sim realidade.
Fomos contemplados, após muito empenho da comunidade escolar, com um laboratório de informática, e isto foi um acontecimento marcante, mas ao mesmo tempo, a insegurança e o medo do novo, fazia com que poucos profissionais se arriscassem nesta aventura.
Sabemos que o computador por si só aguça a curiosidade e a criatividade dos que o utilizam e mesmo antes de termos acesso a internet, os alunos já utilizavam o laboratório para digitarem textos e trabalharem com os programas já instalados. Então depois da internet, tanto aluno quanto professores sentiam que o mundo estava "ali", só precisava ser explorado.
Os professores que proporcionavam aos alunos esta viagem, viam diante de si rostos iluminados, curiosos, maravilhados com cada descoberta. Surgiam dificuldades, pois o programa era diferente do utilizado usualmente.
Como fala no texto, realmente é necessário o professor apropriar-se das novas tecnologias. No nosso caso, esta apropriação está começando agora, com o curso, ministrado pelas professoras Sirlei e Silvana do NTE-Osório. Creio que foi a alavanca que faltava para podermos realmente aproveitar o máximo desta tecnologia que nos é oferecida.
Professores entusiasmados é o que mais vejo no laboratório, embora com pouco tempo disponível, todos querem aprender e conhecer para poder proporcionar aos alunos o melhor em termos de aproveitamento deste recurso que, com certeza muito contribuirá na transformação de nossa escola, onde a alegria no ensinar e no aprender não será mais utopia e sim realidade.
25 de ago. de 2008
Educação afetiva ou controladora?Foco no conteúdo ou em valores?
As grandes inclusões que precisamos na educação são a afetiva e a de valores. A primeira trata do acolhimento, valorização, força, esperança e entusiasmo do aluno, enquanto a segunda trata da coerência do educador entre o que ensina e o que pratica (pensa e faz).
Embora não podemos esquecer da inclusão tecnológica, por ser um recurso pertinente a atualidade.
O aluno motivado vai mais longe, aprende sozinho, corre atrás do que precisa, por isso precisamos incentivar, apoiar, para que eles alcancem o sucesso pessoal e grupal.
Quando queremos controlar o processo, obtemos resultados imediatos, mas e depois? Os alunos continuam buscando? Ou só o fazem enquanto o educador está por perto?
Acreditamos que o ideal é que educadores e alunos, sejam o mais coerentes possível, pois são seres em desenvolvimento, com contradições, mas que tenham uma relação de confiança, de ajuda.
O educador trabalha direta ou indiretamente valores, visões de mundo, sentimentos, modelos de vida, por isso precisa transcender a matéria que trabalha. Precisa ter equilíbrio emocional, compreensão do mundo para ajudar o aluno a ter mais auto-confiança, a terem mais esperança no futuro. Quanto mais integra tensões e contradições, melhor o aluno fará no dia a dia, refletindo mais, acreditando mais, buscando sua realização.
Quando vejo professores que impõem a aprendizagem pela força ou pelo medo, sinto pena de todos – professores e alunos – porque os professores não aprenderam o principal – conteúdo sem vida é pouco significativo – e os alunos poderão acreditar que a aprendizagem é complicada e difícil, o que complicará o desejo profundo de que acreditem que podem aprender por si mesmos.( professor Moran – 2008).
O ideal em uma escola é que tenhamos professores incentivadores, ou pelo menos a maioria para que os alunos possam comparar e fazer suas escolhas.
Uma educação mais criativa, empreendedora e humana não é utopia, deve sim ser uma meta a ser alcançada aos poucos, mas baseada na verdade e na coerência, pois a educação tem um papel político fundamental.
Enfim, o professor não constrói coisas... Ele “constrói” as pessoas que fazem as coisas, ou pelo menos ajuda as pessoas a construírem a si próprias.
Autoras: Maria, Marli e Eva.
Embora não podemos esquecer da inclusão tecnológica, por ser um recurso pertinente a atualidade.
O aluno motivado vai mais longe, aprende sozinho, corre atrás do que precisa, por isso precisamos incentivar, apoiar, para que eles alcancem o sucesso pessoal e grupal.
Quando queremos controlar o processo, obtemos resultados imediatos, mas e depois? Os alunos continuam buscando? Ou só o fazem enquanto o educador está por perto?
Acreditamos que o ideal é que educadores e alunos, sejam o mais coerentes possível, pois são seres em desenvolvimento, com contradições, mas que tenham uma relação de confiança, de ajuda.
O educador trabalha direta ou indiretamente valores, visões de mundo, sentimentos, modelos de vida, por isso precisa transcender a matéria que trabalha. Precisa ter equilíbrio emocional, compreensão do mundo para ajudar o aluno a ter mais auto-confiança, a terem mais esperança no futuro. Quanto mais integra tensões e contradições, melhor o aluno fará no dia a dia, refletindo mais, acreditando mais, buscando sua realização.
Quando vejo professores que impõem a aprendizagem pela força ou pelo medo, sinto pena de todos – professores e alunos – porque os professores não aprenderam o principal – conteúdo sem vida é pouco significativo – e os alunos poderão acreditar que a aprendizagem é complicada e difícil, o que complicará o desejo profundo de que acreditem que podem aprender por si mesmos.( professor Moran – 2008).
O ideal em uma escola é que tenhamos professores incentivadores, ou pelo menos a maioria para que os alunos possam comparar e fazer suas escolhas.
Uma educação mais criativa, empreendedora e humana não é utopia, deve sim ser uma meta a ser alcançada aos poucos, mas baseada na verdade e na coerência, pois a educação tem um papel político fundamental.
Enfim, o professor não constrói coisas... Ele “constrói” as pessoas que fazem as coisas, ou pelo menos ajuda as pessoas a construírem a si próprias.
Autoras: Maria, Marli e Eva.
13 de ago. de 2008
Blogs na Educação
Após ler o texto de Paloma Cotes, Quer aprender? Crie um blog, fiquei maravilhada com as possibilidades e vantagens da utilização dos blogs na educação. Com certeza os alunos e professores que utilizam este recurso, vão além em suas práticas, pois unem o prazer ao aprender, ampliando conhecimentos.
12 de ago. de 2008
O E-mail no Fazer Pedagógico
Na minha opinião, hoje não é mais possível pensar em educação sem a utilização da internet. No caso específico do e-mail, podemos citar as diversas maneiras de como ele pode contribuir, seja para relatar experiências, para fixar uma informação, buscar subsídios para nossas práticas educativas, esclarecer dúvidas ou simplesmente uma comunicação entre professores e alunos.
Ao escrever é possível corrigir erros de ortografia, treinar a digitação, observar destinatário, utilizar as mais variada formas de saudações, coisas que nos era proporcionado antes da explosão digital, quando escrevíamos cartas aos amigos contando novidades e acontecimentos importantes. Não temos atualmente mais este hábito, já que o telefone, msn, torpedos, etc. os substituíram. Outra maneira de utilizar o e-mail no fazer pedagógico é a interação através do blog, onde o professor permite o acesso ao blog construído utilizando e-mail e senha de cada aluno.
5 de ago. de 2008
Coragem x Inspiração
Não dava para adiar, era preciso criar coragem e começar. Quem mandou não assistir as aulas? Mas quem tem amigos expert no assunto, não se aperta e bastou uma dica para colocar a mão na massa. Uma passada nos corredores e... veio a inspiração para o nome a partir de um trabalho da turma de Artes. Ainda falta alguns esclarecimentos sobre o assunto. Então aos poucos vou formando um mosaico a partir de informações, amigos, idéias, interesses e necessidade de ir além. E como escreveu Fernando Pessoa: Deus quer, o homem sonha e a obra nasce! Aqui estamos nós!
O que é mosaico?
O mosaico é uma sucessão contínua entre o dividir e o unir. Aos olhos, fragmenta-se para compreender o detalhe. À alma, une-se buscando compor a harmonia do todo.
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